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8 de agosto de 2025Até pouco tempo, investir em energia solar era privilégio de grandes grupos com acesso a terrenos, projetos técnicos e capital robusto. Mas o cenário mudou. Hoje, com aportes a partir de R$ 10 mil, qualquer investidor pode se tornar sócio de uma usina solar, receber dividendos mensais e ainda contribuir com a transição energética do país.
O modelo de cotas de usinas solares vem se consolidando como uma alternativa segura, rentável e acessível — inclusive para quem não é do setor. Neste artigo, explicamos como funciona esse tipo de investimento, quais são os riscos e retornos, e como a MTX26 estrutura projetos confiáveis para quem quer transformar energia limpa em oportunidade real.

Cotas de usinas, especialmente solares, referem-se à participação em um projeto de geração de energia, onde o investidor adquire uma fração da usina e recebe uma parcela dos lucros ou descontos na conta de luz, dependendo do modelo. O investidor adquire uma ou mais cotas, que representam uma parte da capacidade de geração da usina.
1. O que são cotas de usinas solares?
Cotas de usinas são frações de participação em projetos de geração de energia solar. Ao adquirir uma cota, o investidor se torna sócio de uma usina ou cooperativa solar, e passa a ter direito a uma parcela da energia gerada ou dos lucros obtidos com a venda dessa energia.
Na prática, isso significa que você investe em uma estrutura pronta e passa a receber receitas recorrentes, de forma proporcional à sua cota.
Esse modelo é viabilizado por duas estruturas jurídicas principais:
- SPE (Sociedade de Propósito Específico): o investidor se torna sócio da empresa que opera a usina e recebe lucros mensais ou trimestrais, conforme a performance do projeto.
- Cooperativas ou consórcios de geração compartilhada: o investidor recebe créditos de energia diretamente na conta, reduzindo sua fatura ou de terceiros que ele indicar.
Ambos os modelos são regulamentados pela Lei 14.300/2022, que define os parâmetros para geração distribuída no Brasil.
2. Como o modelo funciona na prática?
O modelo de cotas opera sob três pilares:
Investimento inicial
O investidor adquire uma ou mais cotas, geralmente com valores a partir de R$ 10 mil, e passa a integrar o projeto como cotista ou sócio.
Geração de energia
A usina opera normalmente, injetando energia na rede ou atendendo contratos firmados com consumidores.
Distribuição de retorno
Conforme o modelo escolhido, o investidor recebe:
- Dividendos mensais (via SPE), com rendimento proporcional à energia vendida;
- Créditos na conta de luz, no caso de geração compartilhada.
3. Quanto rende uma cota de usina solar?
Os retornos variam conforme o tipo de projeto, modelo contratual e desempenho da usina. Mas os dados de mercado em 2025 são bastante animadores:
- Rentabilidade líquida mensal entre 1,6% e 3% sobre o valor investido.
- TIR (Taxa Interna de Retorno) anual de 20% a 36%, superior à maioria dos investimentos tradicionais.
- Payback médio de 3 a 5 anos, com contratos que duram até 25 anos.
Exemplo prático:
Uma cota de R$ 100.000 pode gerar entre R$ 1.600 e R$ 3.000 por mês, dependendo do modelo, local e tipo de contrato.
Esses valores são corrigidos por índices inflacionários ou pela tarifa da distribuidora, o que garante previsibilidade e proteção de valor no longo prazo.
4. Quais são as vantagens para o pequeno investidor?
✅ Acesso democrático
Você pode investir em um ativo estratégico, sem precisar ter terreno, conhecimento técnico ou alto capital inicial.
✅ Renda passiva real
Os rendimentos são mensais e atrelados à geração da usina, funcionando como um “aluguel energético”.
✅ Baixo risco operacional
O projeto é operado por equipes técnicas experientes, com contratos de manutenção, monitoramento remoto e garantias.
✅ Contribuição ESG
Ao investir em energia solar, você apoia a descarbonização da matriz elétrica e fortalece sua imagem como investidor responsável.
✅ Proteção contra inflação energética
Os retornos acompanham a evolução da tarifa de energia, protegendo seu patrimônio contra aumentos abusivos.

Essa modalidade permite que mais pessoas tenham acesso à energia renovável e aos benefícios financeiros da geração distribuída, sem a necessidade de grandes investimentos iniciais ou de possuir um espaço para a instalação da usina.
5. O que considerar antes de investir?
Apesar de ser uma oportunidade sólida, é importante observar alguns fatores:
⚠️ Liquidez: cotas não têm mercado secundário estabelecido — é preciso negociar diretamente com terceiros, caso queira vender sua posição.
⚠️ Qualidade do contrato: cláusulas mal definidas podem comprometer o retorno.
⚠️ Performance da usina: rendimentos dependem da eficiência técnica e regularidade da operação.
⚠️ Tributação: verifique se o modelo prevê isenção de IR sobre distribuição (caso comum em SPEs com lucro presumido).
A orientação de uma empresa com experiência no setor é fundamental para mitigar esses riscos.
6. Como a MTX26 apoia investidores nesse modelo?
Na MTX26, estruturamos projetos de usinas com cotas a partir de uma abordagem que prioriza:
Engenharia técnica qualificada
Projetos com alto desempenho, dimensionamento correto, equipamentos homologados e gestão O&M especializada.
Governança jurídica e financeira
SPEs com contratos sólidos, cláusulas de segurança, auditoria externa e transparência para o cotista.
Acompanhamento de performance
Relatórios periódicos, indicadores de geração, comparativo com simulação e suporte técnico ao investidor.
Curadoria de oportunidades
Selecionamos projetos com demanda garantida, localização estratégica e viabilidade econômica comprovada.
7. O mercado de cotas em 2025
O modelo de cotas já está consolidado no Brasil:
- Mais de 360 mil consumidores utilizam energia por meio de cotas.
- Existem mais de 11.400 usinas compartilhadas em operação no país.
- A previsão de investimentos em 2025 ultrapassa R$ 20 bilhões apenas no segmento de geração compartilhada.
- Estados como SP, MG e PR lideram a adesão a projetos em consórcio ou SPEs para investidores de pequeno e médio porte.
Fonte: Canal Solar, BN9, Absolar
Conclusão
O modelo de cotas permite que pequenos investidores participem de um setor em crescimento acelerado, com renda recorrente, impacto ambiental positivo e risco controlado.
Com retornos superiores à renda fixa tradicional e estabilidade muito maior que o mercado de ações, a energia solar se mostra, em 2025, não só viável — mas inteligente.
Se você está buscando um ativo real, previsível e sustentável, fale com a MTX26. Temos as soluções certas para transformar energia em patrimônio.