Infraestrutura de Eletropostos: Oportunidades para Empresas e Municípios

A infraestrutura de eletropostos deixou de ser um conceito de futuro e passou a fazer parte da realidade de empresas e cidades brasileiras. Em 2025, segundo a ABVE e o MME, o país já conta com quase 15 mil pontos de recarga públicos e semipúblicos, distribuídos em 25% dos municípios. A previsão é que, até 2027, essa rede dobre de tamanho — impulsionada pelo crescimento acelerado da frota elétrica e por políticas de incentivo.

Para quem atua nos setores público e privado, esse avanço representa mais do que acompanhar uma tendência: é a chance de criar novas receitas, fortalecer a imagem institucional, atrair investimentos e viabilizar modelos de mobilidade mais limpos e eficientes. E é nesse cenário que a MTX26 atua, oferecendo soluções completas para transformar projetos de recarga em ativos de alto desempenho, com segurança técnica, escalabilidade e retorno mensurável.

A infraestrutura de eletropostos no Brasil está em expansão, com um número crescente de estações de recarga públicas e semipúblicas, mas ainda enfrenta desafios em termos de distribuição e densidade, especialmente fora dos grandes centros. O investimento em eletropostos é essencial para impulsionar a mobilidade elétrica e garantir a autonomia dos veículos elétricos.

1. A mobilidade elétrica está deixando de ser tendência para virar estrutura

Em 2025, o Brasil ultrapassou a marca de 86 mil veículos eletrificados vendidos no 1º semestre, e conta com quase 15 mil pontos de recarga públicos e semipúblicos, segundo dados da ABVE e do MME. A infraestrutura de recarga já está presente em 25% dos municípios — e a projeção é que esse número dobre até 2027.

A mobilidade elétrica já impacta diretamente setores como logística, transporte urbano, turismo, varejo e construção civil. E o maior gargalo para sua expansão não é mais a tecnologia dos veículos — é a infraestrutura de recarga.

2. O que são eletropostos e como funcionam?

Eletropostos são unidades de recarga de veículos elétricos (VEs), que podem estar instaladas em vias públicas, estacionamentos comerciais, postos de combustível ou condomínios corporativos. Existem dois tipos principais:

• AC (corrente alternada): potência entre 7 e 22 kW, ideal para recargas de médio prazo (ex: supermercados, shoppings, hotéis).

• DC (corrente contínua): potência de 50 a 150 kW (ou mais), com recargas ultrarrápidas — indicadas para rodovias, frotas logísticas e cidades inteligentes.

Essas unidades podem ser operadas gratuitamente, com cobrança por kWh, tempo de uso ou via aplicativo — e já permitem integração com geração solar e baterias BESS, ampliando o retorno e a autonomia da operação.

3. Por que empresas e municípios devem investir agora

Empresas:

• Novos fluxos de receita: modelos pay-per-use, publicidade, parcerias com marcas e integração com serviços locais.

• Fidelização de clientes: o tempo médio de permanência no ponto aumenta entre 30% e 90%.

• Alinhamento ESG: infraestrutura de recarga reforça práticas ambientais e amplia o valor de marca.

• Inovação logística: empresas com frotas elétricas podem reduzir custos operacionais e emissões em até 70%.

Municípios:

• Modernização da mobilidade urbana: recarga em pontos estratégicos, com impacto direto no transporte público, táxis, aplicativos e delivery.

• Acesso a recursos federais e PPPs: linhas do BNDES, PPI e fundos climáticos já incentivam projetos de infraestrutura elétrica.

• Atração de investimentos e turismo sustentável: cidades com eletropostos atraem eventos, empresas e consumidores com perfil de alto impacto.

4. Números que comprovam o avanço

• Em fevereiro de 2025, o Brasil atingiu 14.827 pontos de recarga em 1.363 municípios — crescimento de 22% em apenas 3 meses 

• O mercado de eletropostos no país deve movimentar mais de R$ 6 bilhões em investimentos diretos em 2025 .

• Cada ponto de recarga pode gerar entre R$ 10 mil e R$ 40 mil de receita mensal, com margem de lucro operacional entre 25% e 45% (Fonte: YellotMob).

5. Desafios do setor — e como superá-los

• Capacidade da rede local: exige adequação elétrica e diálogo com concessionárias.

• Licenciamento urbano e ambiental: principalmente em áreas públicas ou de patrimônio.

• Gestão tecnológica: monitoramento em tempo real, métodos de cobrança e manutenção eficiente.

• Planejamento territorial: nem todo lugar é ideal. A escolha do ponto certo define o sucesso do projeto.

Por isso, contar com uma empresa experiente, que domine os aspectos técnicos, regulatórios e financeiros do projeto, é essencial.

6. Como a MTX26 atua no desenvolvimento de eletropostos

A MTX26 oferece soluções completas para empresas e municípios que desejam implantar infraestrutura de recarga de forma segura, escalável e financeiramente sustentável.

Nossos diferenciais:

✅ Estudos de viabilidade técnica e econômica com dados reais do território
✅ Projeto executivo, interface com concessionária e dimensionamento completo
✅ Fornecimento e instalação de estações AC e DC com operação inteligente
✅ Soluções integradas com geração solar, BESS e sistemas de billing
✅ Governança técnica, legal e contratual para PPPs, condomínios, empresas e municípios

Tudo com suporte consultivo e visão estratégica — do papel ao resultado.

7. Conclusão

A infraestrutura de eletropostos é hoje um ativo estratégico para quem quer fazer parte da transformação energética. Empresas e municípios que se anteciparem não apenas reduzem suas emissões ou atraem consumidores — eles se colocam como protagonistas de uma economia mais limpa, conectada e inteligente.

Com a MTX26, esse futuro já começa agora — com planejamento, eficiência e impacto real.