Digitalização do Setor Elétrico: IoT, Big Data e IA Estão Transformando a Energia no Brasil
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19 de agosto de 2025O agronegócio brasileiro é um dos motores da economia nacional e, ao mesmo tempo, um dos setores mais intensivos em consumo de energia. Irrigação, armazenagem e processamento demandam eletricidade e diesel em larga escala, o que pressiona custos e margens de competitividade.
Em 2025, a energia solar no agronegócio deixou de ser uma tendência e se tornou estratégia central: gera economia, fortalece a sustentabilidade e assegura maior autonomia energética.

A energia solar no agronegócio, também conhecida como energia agrovoltaica, está se tornando uma solução cada vez mais importante para a produção agrícola sustentável e eficiente. Ela envolve a utilização de sistemas fotovoltaicos para gerar eletricidade e atender às diversas necessidades energéticas do setor, desde a irrigação e refrigeração até a iluminação e segurança das propriedades rurais.
O contexto energético do agronegócio em 2025
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O agro responde por cerca de 29% do consumo energético nacional.
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É protagonista em fontes renováveis, com 60% da bioenergia do Brasil.
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A projeção de crescimento de 5% no PIB agropecuário em 2025 reforça a urgência em adotar energia limpa.
Oportunidades da energia solar no campo
Redução de custos energéticos
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Sistemas fotovoltaicos reduzem 30–70% dos gastos com eletricidade.
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Compensação de créditos (on-grid) gera previsibilidade nos custos.
Substituição do diesel e uso de baterias
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Operações off-grid substituem geradores, reduzindo poluentes.
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Armazenamento com baterias já é realidade em fazendas brasileiras.
Segurança e independência energética
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Fazendas em áreas remotas conseguem energia estável com modelos híbridos.
Sustentabilidade e ESG
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Fazenda na Bahia evitou 439 t de CO₂/ano, economizando R$ 100 mil.
Valorização e competitividade
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Atração de investidores e fortalecimento da imagem ESG.
Diversificação de receitas
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Modelos de PPA rural e créditos solares permitem novas receitas.
Desafios da energia solar no agronegócio
Investimento inicial e crédito
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Alto custo de instalação exige linhas como FNE Sol e BNDES.
Burocracia e regulamentação
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ICMS e regras de mini/microgeração ainda são entraves.
Complexidade técnica e logística
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Integração de sistemas híbridos exige mão de obra qualificada.
Manutenção e operação contínua
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Limpeza e monitoramento remoto precisam de suporte especializado.
Integração com bioenergia
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Desafio de integrar solar + biogás em microrrede.
Tendências para 2025 – agrivoltaicos
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Painéis elevados permitem gerar energia sem competir com culturas agrícolas.
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Projetos-piloto no Brasil mostram ganhos duplos: energia + produção agrícola
O cenário nacional da energia solar
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Brasil atingiu 58,9 GW de capacidade solar no 1º semestre de 2025.
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Agro responde por 14% da geração distribuída fotovoltaica, com R$ 15,5 bi investidos até junho.
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Crescimento de 25% em fusões e aquisições no setor solar em 2025
Como a MTX26 impulsiona o agro energético
Consultoria e estudos técnicos
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Diagnóstico energético, dimensionamento e estudos de viabilidade.
Integração de IoT e telemetria
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Monitoramento em tempo real de geração e consumo.
Sistemas híbridos customizados
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Combinação de solar + bioenergia + rede convencional.
Treinamento e suporte técnico
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Capacitação de equipes locais para operação e manutenção.
Apoio financeiro e regulatório
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Acesso a crédito rural e suporte em PPAs e compliance fiscal.
O caminho a seguir
Para acelerar a adoção da energia solar no campo, recomenda-se:
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Realizar diagnóstico energético;
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Dimensionar soluções customizadas;
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Acessar linhas de crédito adequadas;
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Implantar sistemas híbridos;
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Monitorar continuamente o desempenho.
A energia solar no agronegócio já não é tendência, mas realidade estratégica para 2025. Reduz custos, garante autonomia, valoriza ativos e impulsiona a agenda ESG. Com experiência técnica e visão integrada, a MTX26 se posiciona como parceira essencial, ajudando o produtor rural a transformar energia em competitividade.